BRASIL ALÉM DOS 500 ANOS
Brasil: este nome dado a um país do continente sul-americano leva consigo uma interessante história, uma vez que atrás desses cinco séculos de história oficial, ocorreram fatos que nossos avós e professores não conheciam, fatos esses que hoje estão referenciados em várias fontes.
O nosso país não foi descoberto em 1500, nem a América o foi em 1492. Séculos antes de Colombo e Cabral colocarem os seus pés no chamado Mundo Novo, povos de várias partes do mundo já haviam se estabelecido neste Continente. Em vários pontos do Brasil, existem provas reais dessas presenças. Inscrições misteriosas em rochas e alguns restos de cidades que foram construídas são sinais evidentes dessas presenças.
Mesmo num passado menos remoto, há evidências de que Cabral não foi o primeiro português a chegar ao Brasil. Antes dele, Bartolomeu Dias (1488) e Vasco da Gama (1497/1498) já haviam estado aqui, “secretamente”. Duarte Pacheco Pereira afirmou que esteve em algum lugar da América (talvez o Maranhão). Os espanhóis também aqui estiveram, representados por Vicente Yañez Pinzón, que em 26 de janeiro de 1500, desembarcava provavelmente nos arredores da atual cidade de Fortaleza-CE. Menos de um mês depois, outro espanhol, Diego de Lepe, chegava ao Cabo São Roque (RN).
Outras teorias vão mais além: propõem que os sinais encontrados no Brasil e em outros pontos das Américas não foram deixados por civilizações que vieram da África, Europa ou Oriente Médio, mas sim, de povos que se desenvolveram por aqui mesmo e, por alguma razão, desapareceram. As idéias mais radicais, ou apenas mais ousadas, afirmam que o território brasileiro poderia ser o berço de alguma das grandes civilizações do planeta, ou que na América Central estaria a verdadeira Atlântida.
Há relatos de que em 1100 a.C. aconteceu a primeira viagem de uma frota de fenícios ao Brasil. Eles saíram da costa africana e atravessaram o Atlântico, encontrando as mesmas correntezas marítimas das quais mais tarde se aproveitaria Pedro Álvares Cabral, já tendo a posse do mapa geográfico da rota seguida pelos fenícios. É sabido que qualquer garrafa lançada ao mar na costa ocidental da África, após semanas, às custas das correntes marítimas, chega ao Rio Grande do Norte – esta corrente que vem da Guiné até o Brasil era conhecida desde a antiguidade. Os navios fenícios andaram para o sul, ao longo da costa da África, quando perderam o continente de vista e encontraram uma grande ilha com praias, serras e uma população pacífica e inteligente – na costa entre o que é hoje Pernambuco e Bahia. Então, pode-se afirmar que o verdadeiro descobrimento do Brasil deu-se em 1100 a.C.
No ano 1000 a.C., os fenícios já conheciam as ilhas da América Central – as Antilhas (ou Atlantilhas – pequenas Atlântidas). Nessa época, eram maiores e, no lugar do Mar das Caraíbas, havia ainda um pedaço de terra firme chamado “Caraíba” – terra dos Carás ou Caris. Nesse local e nas ilhas ao redor, viviam as sete tribos da nação Tupi, que eram refugiados da desmoronada Atlântida. Chamavam-se Caris, e eram ligados aos povos Cários, do Mar Mediterrâneo. Os sacerdotes deram-lhe o nome “Tupi”, que significa filhos de Tupã. Com o desaparecimento desses últimos fragmentos da Atlântida, os Tupis rumaram para o continente em pequenos barcos, chegando onde está hoje a Venezuela. O nome da capital, Caracas, prende-se a essa origem. Mais tarde, os fenícios trouxeram os Tupis para o norte do Brasil.
A língua Tupi pertence às línguas pelasgas – falada em Atlântida. Os pelasgos tinham uma organização sacerdotal (cários) e mantinham o comércio marítimo com os fenícios. A partir disso, formou-se uma língua para o entendimento entre os mercantes: Lasgos-tupi ou nhenhem-catu, que era falada pelos fenícios e os sumés (sacerdotes) dos Tupis.
Os Tupis emigraram para a foz do rio Parnaíba, chegando então à ilha de São Luiz (mara-ion “o grande rio na terra” à Maranhão) e ao rio Pará – embocadura oriental do rio Amazonas.
O padre Antônio Vieira, o grande apóstolo dos indígenas brasileiros, assevera em pontos de seus livros, que os Tupinambás (homens da legítima raça Tupi), assim como os Tabajaras (primeira leva de Tupis que chegaram ao Brasil), contaram-lhe que os povos Tupis emigraram para o norte do Brasil, vindos de um país que não existia mais. Mais tarde haviam surgido os Tupiniquins, tribo indígena tupi-guarani, grupo mais tardio de emigração.
No período e 990 a 960 a.C., os fenícios ofereceram ao rei Davi, da Judéia, a aliança para exploração comum da Amazônia, para procura de ouro e pedras preciosas. Estabeleceram no Brasil daquela época as feitorias e ensinaram aos índios a mineração pelo sistema egípcio. Era conhecida a amizade entre os reis Davi (da Judéia), Hirã (da Fenícia) e Salomão (do Egito), que formaram a Tríplice Aliança.
Em 950 a.C., um líbio chamado Checonak revoltou-se contra o rei Salomão e dividiu o reino judaico em duas partes: Jerobão (norte) e Roboão (sul). Checonak roubou o ouro de Roboão e o levou para Karnak, uma cidade situada às margens do rio Nilo. Em 940 a.C., Checonak ofereceu sociedade aos fenícios para procurar ouro. A partir daí, surgiram os primeiros egípcios – mineradores de ouro – na nossa terra. O nome Solimões dado para o curso médio do rio Amazonas refere-se ao rei Salomão.
Ossadas humanas encontradas por volta de 1844, em Lagoa Santa-MG, com idade atribuída de 20 a 40 mil anos, indicam civilizações que também foram encontradas em Tiahuanaco, no Peru, o que confirmaria a antigüidade da civilização sul-americana e, em especial, a brasileira.
Estudando vestígios encontrados na região amazônica e em outros pontos da América do Sul, o historiador paraguaio Marcelino Machuca Martinez entendeu que navegadores fenícios teriam vindo para a foz do rio Amazonas, onde fundaram um reino ao qual ele deu o nome de Mairubi. Segundo Martinez, informações a esse respeito podem ser encontradas em textos do historiador Selênio, dirigidos ao rei da Frigia, em 1329 a.C., nos quais ele informava ao monarca sobre o estabelecimento da colônia em terras distantes. Por volta de 1100 a.C., os colonizadores teriam partido em dois grupos de exploração: um seguindo pela costa até a região do Rio da Prata, e o outro, penetrando na Amazônia até atingir os Andes e o lago Titicaca, onde deram origem à civilização de Tiahuanaco.
Os sinais que Martinez viu são os mesmos encontrados por Peregrino Vidal ou Bernardo da Silva Ramos, que pesquisaram locais como a Pedra da Gávea-RJ, Itapeva, Itaquatiá, Aruoca, Lapa Vermelha, Sete Cidades, Pouso Alto, Monte Alegre e outros lugares. Bernardo da Silva Ramos trabalhou durante 30 anos na identificação e catalogação de sinais e inscrições no Brasil, coletando cerca de 1500 registros que foram reunidos no livro “Inscrições e Tradições da América Pré-histórica”, publicado pela Imprensa Oficial do Rio de Janeiro. Essa obra foi examinada pela Comissão de Arqueologia, em 1949, que chegou à conclusão de que os desenhos correspondiam a caracteres fenícios, gregos, hebraicos e árabes.
Uma das gravações mais famosas do país está na Pedra do Ingá, na Paraíba. A rocha, que tem 20m de comprimento, foi descoberta em 1598 e estudada pelo cientista Elias Eckerman e outros historiadores, mas não foi possível decifrar as inscrições, entre as quais existe uma representação da Constelação de Órion.
Pesquisadores encontraram nos nomes de algumas localidades brasileiras uma origem lingüística distante, especialmente fenícia. Os fenícios apoiaram os troianos na guerra contra os gregos e, após a derrota, teriam ajudado levando milhares de sobreviventes para suas colônias, algumas das quais receberam o nome da cidade original. Tutóia, no Maranhão, teria o nome original de Tur-Tróia. Tur era a metrópole dos fenícios e Tróia o centro de resistência à invasão grega. As cidades de Touros, no RN e Torres, na Bahia trazem nos seus nomes a mesma origem.
Em 750 a.C., ocorreu uma tragédia na família real de Tiro – capital da Fenícia. O rei foi assassinado e a rainha fugiu para Cartago (África), fechando o Estreito de Gibraltar para os vitoriosos (tírios), impedindo assim a saída de emigrantes para a grande ilha (o Brasil). Com o tempo, restabeleceu-se a amizade e apareceram aqui os cartagineses.
Em 332 a.C., Tiro foi destruída por Alexandre, que também estabeleceu domínio no Egito, fundando Alexandria, no delta do rio Nilo. A frota de Alexandre chegou à América do Sul, atingindo também o rio da Prata, no RS.
Em 270 a.C., Roma vence Cartago e os refugiados transferiram-se para a capital – ilhas Macárias ou Fortunatas, Afortunadas ou Canárias. A partir desse momento, cortaram-se as relações marítimas e comerciais entre o Mediterrâneo e o Brasil. Os fenícios e egípcios que aqui estavam foram para oeste e norte (Bolívia, Peru e México), donde originaram as civilizações maia e inca.
Já nos séculos IV e V, os romanos dominavam o Mediterrâneo, e o patrimônio marítimo dos fenícios passou para os árabes. No império romano, já se conhecia a nomenclatura geográfica da “ilha das sete cidades”.
No século VIII, quando os maometanos árabes destruíram os visigodos na Espanha e invadiram a Lusitânia (hoje Braga, em Portugal), o arcebispo de Porto-Cale (Portugal) recusou submeter-se à dominação dos maometanos, e a emigração para a “ilha das sete cidades” surgiu como único meio de evitar o domínio. No ano de 734, a emigração Ibérica deslocou cerca de 5000 pessoas.
Quando o reino de Castela (Espanha) lutou contra os muçulmanos, os castelhanos sentiram-se donos de Portugal. Após lutar contra os árabes, Dom João I (que era membro da Ordem de Aviz – uma organização religiosa e militar), foi obrigado a lutar contra os castelhanos. Ao vencê-los, entregou a um de seus filhos – o infante Dom Henrique – a incumbência de armar a frota portuguesa para defender Ceuta (cidade no outro extremo do estreito de Gibraltar).
Muito antes de Cabral aqui aportar, então, nossa terra já havia sido visitada por outras civilizações. O Professor Henrique José de Souza ensinava que exatamente sete ramos raciais aqui estiveram com o objetivo de formar um primeiro caldeamento de raças. Dentre esses povos, os fenícios, babilônios, hebreus, sumérios, gregos, egípcios e etruscos (a estes últimos se atribui a criação da riquíssima cerâmica marajoara, que apresenta as letras do alfabeto etrusco), conforme afirmado por diversos pesquisadores que estudaram inscrições rupestres, lendas e artefatos existentes no Brasil.
Um dos raciocínios lógicos que levou pesquisadores a pensarem no Brasil como centro de desenvolvimento de uma sociedade refere-se à idade geológica do nosso terreno, em alguns pontos superior a 600 milhões de anos, com rochas que chegam a medir 2,5 bilhões e anos. Segundo os cientistas calculam, o planalto central brasileiro já havia se elevado acima do nível do mar, enquanto a maior parte das terras do planeta ainda esta submersa ou formando pequenas ilhas.
No Rio de Janeiro, a Pedra da Gávea tem o formato de uma esfinge Assírio-Babilônica, também conhecida como Esfinge Fenícia. Nessa pedra há algumas inscrições cuneiformes, que foram traduzidas em 1836, por Bernardo da Silva Ramos, como: “Tiro Fenicia, Badezir primogênito de Yet-Baa.
O Professor Henrique José de Souza afirmou que as inscrições dizem: “Tiro Fenicia, Yet-Baal, o primogênito de Badezir”. O rei Badezir da Fenícia veio com sua corte para o Brasil, em 800 a.C. Teve oito filhos dos quais os dois primogênitos foram Yet-Baal (filha) e Yet-Baal-Bel (filho), que formavam a parelha manúsica (os gêmeos espirituais).
Os demais irmãos invejavam os dois, porque o pai os escolhera como conselheiros, em razão dos seus dotes espirituais e sua alta inteligência; em razão disso, instalou-se uma revolução na Fenícia, foi derrubada a monarquia de Badezir e instalada a república. Badezir fugiu com parte da corte para estas terras. Esse grupo era formado pelo Rei e os filhos, por 8 sacerdotes, 2 escravos núbios (africanos), 49 militares e 222 componentes da elite fenícia.
O território daqui foi dividido em 2 partes: da parte que compreende as terras hoje do Amazonas até a Bahia, para Badezir, representando a parte material; da Bahia até o Rio Grande do Sul, para Yet-Baal: parte espiritual.
Numa travessia do Rio para Niterói, o barco que transportava os filhos naufragou numa tempestade provocada por forças do mal. Badezir pediu que, quando morresse, seu corpo deveria permanecer junto aos dos filhos, por 7 anos e que fosse após, transportado para um santuário secreto na selva amazônica.
Os fenícios usavam a Pedra da Gávea como um mirante, daí o seu nome, pois gávea é o mirante dos navios. No interior dessa pedra, há um templo escavado, onde foram recolhidos os corpos mumificados dos gêmeos, transformando-se em túmulo, o que resultou num pesado karma sobre essa região. A entrada desse templo só foi encontrada uma vez.
O “ACHAMENTO” PORTUGUÊS
Após o declínio das terceira e quarta raças-mães, o Itinerário de Io voltou-se novamente para o Oriente, de onde surgiram civilizações como os etruscos, celtas, hititas, citas e outros. Segundo o esoterismo, durante um longo período, o constante e proposital conflito entre esses povos fez com que um dominasse o mar Mediterrâneo, que dava acesso ao comércio com o Oriente: os árabes.
Com rica presença de civilizações desenvolvidas, a Península Ibérica, após alguns conflitos entre a dinastia dos bárbaros (assim denominados os povos nórdicos), foi limitada e nacionalizada como um reino que hoje conhecemos como Portugal.
Devido à sua localização geográfica e sócio-econômica, Portugal sentiu necessidade de fazer comércio com as Índias. Porém, o mar Mediterrâneo estava sob domínio árabe. A partir daí, houve a necessidade de encontrar um novo caminho. Em razão da crise que abalava o país, a primeira Dinastia entrou em declínio, e uma nova iniciou-se com D. João I, que, junto com sua mulher Filipa de Lencastre, geraram o infante D. Henrique de Sagres (JHS).
Na sua marcha do Oriente para o Ocidente, a civilização ariana, depois de transferir-se para o Tejo, tinha que terminar às margens do Amazonas, e coube aos portugueses a missão de transportá-la até aqui, através do Atlântico, nas caravelas. Cabral tinha como missão oculta realizar o primeiro passo para a fusão das mônadas ibéricas, já largamente trabalhadas para o caldeamento das várias raças, às mônadas aqui existentes, desde o cataclismo destruidor da Atlântida, a fim de surgir a nova raça anunciada há milênios.
A Ordem de Cristo (Ordem de Cavalaria de Nosso Senhor Jesus Cristo) herdou, no início do século XIV (1319) o patrimônio dos Templários (a Ordem do Templo, formada por frades-militares que prestaram serviços nas Cruzadas), ordem esta extinta pelo Papa Clemente V.
A herança recebida pela Ordem de Cristo foi outorgada com a condição de que não diminuísse, mas aumentasse esse patrimônio, que era composto de castelos, vilas e terras no Reino de Portugal.
À época, o grande desafio para a conquista de novas terras era o oceano, porque não havia estudos suficientes para permitir a navegação segura, bem como navios apropriados. Nesse século XVI, Dom Dinis, Rei de Portugal, mandou plantar pinhais para a fabricação de barcos apropriados para esse desafio (as caravelas que seriam produzidas mais tarde).
Dom Henrique, dado como autor da obra “Secreto de los Secretos de Astrologia” ou astronomia, na linguagem atual que contemplou “a gênese e os propósitos das primeiras viagens henriquinas, com espírito prático, exato e concreto”. Em 1415, era por ele fundada a Escola Naval de Sagres, primeira escola naval do mundo. Essa escola tornou-se a Universidade Náutica, formada pela Escola Naval e a Junta dos Matemáticos de Lagos, passando a ser o centro não-oficial dos estudos de geografia de toda a Europa. Foi fundada no Cabo de Sagres, a última linha da Europa ocidental, onde se abre no oceano, portanto foi um território muito disputado. Os templários veneravam esse lugar, onde existia um templo druida. A Escola de Sagres na realidade era uma escola iniciática, funcionando na capela do Infante – a Ermida de São Jerônimo, construída às margens do Tejo, onde se abençoava aqueles que partiam para o mar.
Dom Henrique, chamado o “Príncipe do Atlântico”, foi nomeado, pelo Papa Martinho V, administrador apostólico da Ordem de Cristo, em 1455. Com isso, todas as terras descobertas pelos portugueses iam sendo incorporadas ao patrimônio dessa Ordem.
O símbolo da Ordem de Cristo, a Cruz de Malta era apresentado nas velas das caravelas da esquadra de Cabral. A bandeira hasteada num mastro, quando aqui chegaram, em 1500, representando a nova terra descoberta, também continha a mesma imagem. Por isso também o nome de “Província de Santa Cruz”. O Brasil, portanto, foi patrimônio da Ordem de Cristo.
O nome de Pedro Álvares Cabral tem as seguintes origens:
Pedro à petrus; pedra, pitar (tábua da Lei, pedra);
Álvares à alvar, avis (ave branca);
Cabral à capris, cabra, pastor de ovelhas ou Kabir: Kumara.
Texto retirado de uma das palestras do Professor Henrique José de Souza, na revista Dhâranâ:
“Da Atlântida e da África, da Ásia e da Europa, migraram grupos humanos que vieram se fundir na população autóctone do Brasil. Durante milênios, a ação dos meios telúricos – intensa e abundante, cingiu o homem, domou-o, impondo-lhe o litoral e o sertão, o mar e a floresta, a montanha e os vales, o rio, o brejo e o campo.
O amálgama das raças, na variedade do habitat, predispôs à universalidade e ao cosmopolitismo. Vencidos e foragidos; vítimas de bárbaros e seus algozes; em todas as épocas, desde a Idade Pré-histórica, refugiaram-se no Brasil. E o Brasil acolheu-os, alimentou-os, fortaleceu-lhes os ânimos; e lhes foi infiltrando, na magia de seus encantos, na seiva de seus frutos, no magnetismo de suas auroras e poentes, na miragem de seus tesouros, na magnificência de seus aspectos, na limpidez de suas águas, sentimentos de beleza, paz, bondade, amor, solidariedade e harmonia. Dos gestos agradecidos subiram bênçãos, das almas reconfortadas, gratidão; e dos espíritos serenos, idéias criadoras. Assim se fez o Karma do Brasil – terra de fraternidade e que todos os atos e pensamentos de seus filhos – brasileiros – seja moldado sob elevados princípios que caracterizam as almas privilegiadas, servindo de exemplo às demais almas em peregrinação na Terra”.
CONCLUSÃO
Os sinais de existência de civilizações desenvolvidas no Brasil são inúmeros, mas chama a atenção que os estudos a respeito parecem não avançar, mantendo uma desnecessária aura de mistério em torno das inscrições, objetos e ruínas. Independente de serem culturas de outras partes do mundo trazidas para cá, ou de civilizações que aqui se desenvolveram, parece cada vez mais claro que a história do Brasil precisa ser reavaliada. Especialmente aquela anterior à chegada dos europeus que, segundo grande número de pesquisadores acredita, nada descobriram. Apenas tomaram posse de um território há muito conhecido.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BUENO, Eduardo. Brasil: Terra à vista! Porto Alegre: L&PM Editores, 2000.
____, ____. A viagem do descobrimento: A verdadeira história da expedição de Cabral. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998 (Coleção Terra Brasilis;1).
FERREIRA, Tito Lívio. A Ordem de Cristo e o Brasil. São Paulo: Ibrasa, 1980.
SCHROEDER, Gilberto. Brasil: 500 anos de mistérios. In: Revista Sexto Sentido. São Paulo: Mythos Editora. N.º 10, Abril 2000.
PAZIENTE, Mário. Curso Preparatório de Eubiose. 3a. Edição. _: Biblioteca Dhâranâ, 1991.
Revista Veja (Suplemento Especial). São Paulo: Editora Abril. Ano 33 – N.º 17, Abril 2000.
Pesquisa feita pelos alunos do Nível Karuna, apresentada em Maio/2000, na mini-convenção do Departamento Regional de Campo Grande–MS.
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